Cacciano disse que é do Primeiro Comando da Capital e que já sofreu pelo menos três tentativas de homicídio neste curto período que está fora da prisão (menos de 30 dias). Tambem revelou que depois que entra na facção, só sai morto e que vai viver muito.
Ficou sete dias preso no regime semiaberto e terminou preso na Operação Alcatraz, em 2014. “Isto aí foi laranjada. Não sei nem o que é”, disse. Conforme o processo 0103121-77.2014.8.20.0145, foi indiciado na Alcatraz, mas no mês de fevereiro de 2016 recebeu alvará, devido ao excesso de prazo no processo para ser julgado.
No entanto, mesmo mais "seguro", ele narrrou: “Já deram três ‘butadas’ em mim. Uns homens num Sandero branco passaram lá atirando com pistola e escopeta. Num tinha como andar desarmado”, disse Romário, explicando o motivo de estar armado com uma espingarda calibre 12 e revólver com balas envenenadas.
Na polícia, a história é diferente. Os agentes da Delegacia Especializada em Narcóticos descobriram que Romário Cacciano da Silva e outros suspeitos no bairro já estava vendendo drogas estava vendendo drogas juntamente com outros suspeitos no endereço nas Barrocas, onde foi localizado.
Com Romário Cacciano, os agentes apreenderam uma espingarda calibre 12 com cano duplo, de fabricação caseira, um revólver 38, com balas envenenadas, uma pequena quantidade de maconha, balança de precisão, R$ 298,00 em dinheiro e dois celulares.
O delegado Antônio Teixeira Júnior o enquadrou nos crimes de pose de arma de fogo e também tráfico de drogas. Diante dos fatos, Romário Cacciano retorna para a prisão. Até porque ainda não concluiu a pena por assalto e quebrou as regras do sistema penitenciário.
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