Candidato a prefeito do Assú pode gastar quase R$ 300 mil e o vereador um pouco mais de R$ 36 mil
A
pouco mais de dois meses para as eleições municipais de outubro, a
Justiça Eleitoral divulgou nesta quarta-feira (20) os limites de gastos
por município em todo o país, definindo-se valores máximos para despesas
de campanha, que variam em cada um dos entes da Federação.
No Vale do Açu, o município do Assú com um eleitorado apto para as
eleições de 40.798 tem o teto máximo de gastos mais elevado. Os
candidatos a prefeito do Assú estão autorizados a gastar até R$
290.107,51 e os candidatos a vereador R$ 36.278,32.
Com um eleitorado apto de 11.641, o município de Ipanguaçu os
candidatos a prefeito podem gastar na campanha eleitoral ate R$
108.039,06 e os candidatos a vereador R$ 17.912,06. Em Carnaubais, com
um total de 8.445 eleitores aptos, os candidatos a prefeito podem torrar
até R$ 108.039,06 e os candidatos a vereador R$ 10.803,91.
Em Itajá, que tem um eleitorado de 3.401, os candidatos a prefeito
vão poder gastar ate R$ 108.039,06, já os candidatos a vereador gastar
R$ 10.803,91. No município do Alto do Rodrigues, que tem um eleitorado
de 10.589 os candidatos a prefeito podem fazer gastos até R$ 283.936,88 e
os candidatos a vereador R$ 24.249,48.
Os candidato a prefeito de São Rafael, com um eleitorado de 7.580,
podem gastar até R$ 108.039,06 e os candidatos a vereador podem gastar
R$ 18.866,39. Em Pendências, os candidatos a prefeito podem gastar até
R$ 153.355,13 e os candidatos a vereador R$ 14.776,66. O município tem
um eleitorado apto de 9.960.
Segundo a relação divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
3.794 municípios com até 10 mil eleitores têm os limites de gasto mais
baixos. Nessas cidades, onde não há segundo turno, candidatos a prefeito
só poderão gastar até R$ 108 mil durante as respectivas campanhas. A
segunda etapa de votações é realizada apenas em cidades com mais de 200
mil eleitores.
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